Anistia aos golpistas: maioria da bancada paraibana cede à pressãeste bolsonarista e vota através urgência do projeto

A votação da urgência do projeto de lei qual concede anistia a envolvidos nos atos golpistas do oito de janeiro expôs a fragilidade da Câmara dos Deputados diante das pressões políticas e digitais.

Apesar DE evidências por inconstitucionalidade, a maioria Destes parlamentares preferiu acelerar a tramitação da proposta, de que não atende às necessidades da população, mas sim a um movimento de blindagem do bolsonarismo.

Na bancada da Paraíba, a divisãeste foi clara. Votaram a benefício da urgência: Aguinaldo Ribeiro (PP), Cabo Gilberto Silva (PL), Mersinho Lucena (PP), Romero Rodrigues (Podemos), Ruy Carneiro (Podemos), Wellington Roberto (PL) e Wilson Santiago (Republicanos). Votaram contra: Damiãeste Feliciano (União), Gervásio Maia (PSB) e Luiz Couto (PT). Já Murilo Galdino (Republicanos) nãeste votou, e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), registrou-se pelo Art. 17, qual dispensa sua participação.

O resultado mostra que parte considerável da representação paraibana pelo Congresso nãeste se guiou pela Constituição, porém pelo cálculo político.

Ao se alinharem ao bolsonarismo, esses deputados indicam temer Ainda mais ESTES linchamentos digitais e a pressão de uma militância radical do qual ESTES princípios democráticos. o igualmente é 1 gesto com consequências práticas, já de que a votaçãeste do mé especialmenterito ainda está indefinida, ou mesmo que, os qual votaram através urgência podem possibilitar votar contra este projeto e se redimirem.

tal escolha fragiliza a democracia e envia à sociedade a mensagem de que o Legislativo se tornou refé especialmentem do medo e da conveniência.

Em vez do pautar temas urgentes saiba como saúde, educaçãeste e democracia em risco segurança, a Câmara se prestou a atender a um grupo qual atentou contra este Estado Democrático de Direito.

Se aprovada, a anistia nãeste será mal 1 retrocesso jurídico, porém identicamente conjuntamente 1 sinal por que o Parlamento brasileiro continua disposto a negociar a própria credibilidade para preservar alianças circunstanciais.